NOVIDADES
BOLETIM ASL - Novembro 2023

Foi lançado o último boletim informativo do ASL - novembro de 2023, com informações sobre os projetos nacionais e o projeto de coordenação regional do ASL, incluindo a colaboração regional para lidar com os impactos da poluição por mercúrio na Amazônia, a juventude indígena e a declaração global para a proteção dos golfinhos fluviais.
Leia o boletim em inglês - espanhol - português
Reportagem: Colaboração Regional para Lidar com os Impactos da Poluição por Mercúrio na Amazônia

A mineração ilegal na região Amazônica está causando contaminação generalizada por mercúrio, com consequências de longo alcance para os ecossistemas, a biodiversidade e a saúde das comunidades locais. Esta reportagem destaca o desenvolvimento de uma série de atividades para fortalecer a colaboração regional na luta contra os impactos da mineração de ouro e da poluição por mercúrio.
Leia a reportagem em português, inglês e espanhol.
Alcançando a Meta 30x30 na América Latina e no Mundo – Guia para Implementação

Quinta-feira, 9 de novembro de 2023 | 9:00 – 10:30 AM EST
Uma meta principal do Quadro Global de Biodiversidade Kunming-Montreal (GBF, por sua sigla em inglês) visa garantir que 30 por cento das áreas terrestres, aquáticas e marinhas sejam efetivamente conservadas (Meta 3), refletindo o papel estratégico que as áreas de conservação desempenham na garantia de benefícios ambientais globais e a sua importância na concretização da visão global de um mundo que viva em harmonia com a natureza até 2050. Para ajudar os países a implementar actividades para atingir esta meta, um novo guia sobre a Meta 3: “30x30: Um guia para a implementação inclusiva, equitativa e eficaz da Meta 3 do Quadro Global de Biodiversidade Kunming-Montreal” foi desenvolvido pela WWF, pela Comissão Mundial de Áreas Protegidas (CMAP) da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e pela The Nature Conservancy (TNC), com financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, por sua sigla em inglês). Trata-se de um guia introdutório para implementadores encarregados de proteger 30 por cento do planeta até 2030. Baseia-se na experiência de vários países, incluindo o Equador e o Chile, que discutirão as suas abordagens nacionais. Este webinar oferece aos participantes a oportunidade de discutir como atingir este ambicioso meta de forma inclusiva, equitativa e eficaz; com foco na Amazônia e na América Latina, mas com relevância para países ao redor do mundo que buscam proteger áreas de alta biodiversidade.
Jovens indígenas falam sobre identidade cultural e um planeta habitável

Este ano, o Dia Internacional dos Povos Indígenas do Mundo reconhece os esforços da juventude indígena para apoiar o desenvolvimento sustentável, junto com sua busca pela justiça e a preservação de sua cultura e tradições. O Banco Mundial entrevistou jovens líderes indígenas de todo o mundo, incluindo Eglenis Valerio, do povo Ticuna, e Danixa Moreno, do povo Nonuya, da região amazônica. Eles destacaram a importância de fortalecer e revitalizar sua conexão com o meio ambiente como chave de sua identidade.
Leia a história em destaque em inglês e espanhol
EVENTOS ANTERIORES ASL
Quinta-feira, 19 de outubro de 2023 | 10:00 – 11:30 AM EST
Baixe as apresentações:
- Farah Imrana Hussain - Banco Mundial (Inglês)
- Viviane Silva - Tesoro Nacional de Brasil (Inglês / Português)
- Matthew McLuckie - Posaidon Capital (Inglês)
- Elisson Wright - World Bank (Inglês)
Assista à gravação: Português - Inglês - Espanhol
Prevê-se que o aumento da perda de biodiversidade tenha um impacto significativo na economia global. O Banco Mundial estima que a perda de serviços ecossistêmicos poderia reduzir o PIB global anual em até US$ 2,7 trilhões até 2030. Para enfrentar essa ameaça à biodiversidade, é necessário um capital que atualmente está fora de alcance. O Marco Global da Biodiversidade estima que a brecha de financiamento para lidar com a perda de biodiversidade é de US$ 700 bilhões por ano até 2030. Novas fontes de capital precisam ser desbloqueadas.
A segunda edição desta série de webinars organizada pelo ASL sobre Financiamento Sustentável para a Natureza exploraram o uso de títulos para catalisar novas fontes de financiamento da conservação. Os títulos apresentam uma maneira inovadora de alavancar fundos para a conservação da biodiversidade e a restauração de ecossistemas, financiando uma ampla gama de atividades de conservação, como o gerenciamento de áreas protegidas, meios de subsistência sustentáveis e restauração florestal. O mercado de títulos verdes cresceu rapidamente desde que o primeiro título foi emitido em 2007, atingindo uma emissão acumulada de US$ 1 trilhão até 2020. Com base em exemplos práticos de todo o mundo, especialistas nesta área explicarão como diferentes tipos de títulos estão sendo usados para liberar recursos para a conservação e como modelos semelhantes poderiam ser aplicados para proteger a floresta amazônica e melhorar os meios de subsistência.
Terça-feira, 23 de maio de 2023
Assista às gravações: Inglês - Interpretação em espanhol - Interpretação em português
Acesse as apresentações: Fiona Stewart: Especialista Líder do Setor Financeiro, Banco Mundial (em inglês) / Matthew Reddy: Especialista Sênior do Setor Privado, GEF (em inglês) / Ricardo Politi: Diretor de Inovação Estratégica e de Mobilização Global de Redes, Amazon Investor Coalition (em inglês)
O financiamento privado pode e deve ser aproveitado para impulsionar a proteção e gestão crítica da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos, que estão se deteriorando em um nível sem precedentes. Para enfrentar isso, em dezembro de 2022, as partes da Convenção sobre Diversidade Biológica adotaram o Marco Global sobre Biodiversidade Kunming-Montreal, que inclui uma meta de proteger pelo menos 30% das terras, águas interiores, áreas costeiras e marinhas globalmente até 2030, reconhecendo e respeitando os direitos dos povos indígenas e das comunidades locais, incluindo suas terras tradicionais, e mobilizando os recursos necessários para cumprir esse compromisso de "30 em 30". É amplamente reconhecido que as fontes tradicionais de financiamento para conservação, tanto globais quanto domésticas, não serão suficientes, havendo uma necessidade urgente de aproveitar novas fontes de financiamento.
Com base no relatório de 2020 do Banco Mundial, "Mobilizando o Financiamento do Setor Privado para a Natureza”, este webinar explorou como o setor privado pode ajudar a desbloquear os recursos necessários para enfrentar as crises de biodiversidade e mudanças climáticas.
Relatório: Um ato de equilíbrio para os estados Amazônicos do Brasil - Um memorando econômico

A Amazônia Legal brasileira, aqui chamada de Amazônia, é composta por nove estados, a maioria dos quais estão entre os mais pobres do Brasil. A Amazônia é uma das últimas regiões de fronteira do mundo. Mas a expansão econômica invadiu essas florestas antigas, destruindo-as em um ritmo vertiginoso - especialmente no sudeste da Amazônia, dentro do que é conhecido como "Arco do Desmatamento" - e ameaçando os meios de subsistência de muitas comunidades tradicionais. Há uma necessidade urgente de encontrar um caminho alternativo de desenvolvimento para a Amazônia que promova a inclusão e o uso sustentável dos recursos naturais.
Este memorando apresenta uma abordagem múltipla, um ato de equilíbrio que busca, ao mesmo tempo, proporcionar um caminho para o aumento da renda da população da Amazônia e proteger as florestas naturais e os meios de subsistência tradicionais.
ASL Webinar: Ponto de virada na Amazônia - Onde nos encontramos? - 1 de dezembro de 2022

Assista às gravações:
Áudio original - Interpretação em espanhol - Interpretação em inglês - Interpretação em português
Baixe a apresentação de Carlos Nobre - SPA e Matt Finer - MAAP
Vários estudos indicam que a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, está se aproximando rapidamente de seu ponto de inflexão. Como destacado por Carlos Nobre e Tom Lovejoy, este ponto de inflexão é aquele em que partes da floresta tropical se tornarão ecossistemas mais secos devido à alteração dos padrões pluviométricos e estações secas mais intensas, ambas exacerbadas pelo desmatamento. Os impactos dentro da Amazônia, assim como além de suas fronteiras, podem ser catastróficos tanto para as pessoas quanto para a natureza, alterando o equilíbrio do qual a população local depende há milhares de anos, moldando suas vidas em torno do clima local, a base econômica proporcionada por suas florestas e águas, e os serviços ecossistêmicos (sumidouros de carbono, água doce, etc.) que proporciona a milhões de pessoas em todo o vasto continente.
Este webinar, organizado pelo Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), financiado pelo GEF, sob a liderança do Banco Mundial, em conjunto com a iniciativa da Conservação da Amazônia, o Programa de Monitoramento da Amazônia Andina (MAAP), presentou uma discussão sobre o ponto de inflexão, com base em algumas das últimas análises fornecidas pelo MAAP, o que significa e onde estamos no ponto de inflexão (MAAP 164 e MAAP 144), bem como o papel estratégico dos territórios indígenas e áreas protegidas como defesa central para conter a chegada do ponto de inflexão (MAAP 141).
ASL Webinar: Gestão sustentável da pesca na Amazônia - Estudo do caso Putumayo-Içá - Novembro 29, 2022, 9 am (Lima, Quito, DC).

Assista às gravações:
Áudio original - Interpretação em espanhol - Interpretação em inglês - Interpretação em português
Baixe a apresentação de Sebastián Heilpern - Cornell University, Corine Vriesendorp - Field Museum de Chicago, Guillermo Estupiñán - WCS.
A bacia amazônica possui a maior diversidade de peixes de água doce do mundo e a pesca é a principal fonte de renda e alimento para as comunidades ribeirinhas que a habitam. As espécies migratórias, movendo-se ao longo de rios que fluem livremente e ecossistemas conectados, como o Dourada (Brachyplatystoma rousseauxii), Tambaqui (Colossoma macropomum) ou Curimatã (Prochilodus nigricans) são as mais importantes comercialmente na Bacia Amazônica. No entanto, eles estão seriamente ameaçados por uma combinação de fatores como a pesca excessiva, a construção de infra-estrutura que interrompe sua rota migratória, a destruição de habitats de reprodução e a contaminação. A pesca insustentável e não regulamentada, aliada ao crescimento populacional em alguns centros urbanos, aumenta a demanda e resulta em estoques de peixes esgotados que não se reproduzem e se recuperam. Este problema requer ações conjuntas com a participação de diferentes atores comunitários, governamentais, acadêmicos e da sociedade civil para elaborar e implementar planos de manejo pesqueiro que considerem tanto o contexto da bacia amazônica quanto o contexto das sub-bacias específicas que a compõem. Neste cenário complexo e diversificado, vários modelos de gestão foram desenvolvidos e permitiram a identificação de fatores de sucesso para melhorar a gestão da pesca na região.
A série de palestras organizadas pelo Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL) sob a liderança do Banco Mundial, em conjunto com o Field Museum de Chicago, apresentou diferentes experiências de gestão da pesca na Amazônia, destacando lições aprendidas que podem ser aplicadas em outros contextos. Este terceiro painel apresentou a visão) sobre a gestão sustentável dos recursos pesqueiros na escala regional da bacia amazônica; e a visão mais específica em nível de sub-bacia e em particular a bacia do rio Putumayo-Içá apresentada por representantes do Field Museum de Chicago e da Wildlife Conservation Society (WCS).
Baixe o estudo - Soluções de mulheres: Lições para a conservação e o desenvolvimento sustentável na Amazônia

Baixe o estudo Soluções de Mulheres: Lições para Conservação e Desenvolvimento na Amazônia, elaborado pelo Centro de Pesquisa Florestal Internacional - CIFOR, encomendado pelo projeto regional do programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia - ASL - liderado pelo Banco Mundial. O estudo destaca histórias de sucesso nas regiões amazônicas do Brasil, Colômbia e Peru, onde as disparidades de gênero foram reduzidas, e das quais podem ser extraídas lições e recomendações para outras intervenções. O estudo foi apresentado em um webinar em 25 de outubro.
BAIXE AQUI O ESTUDO COMPLETO (em espanhol)
BAIXE AQUI O RESUMO EXECUTIVO (em espanhol)
Assista às gravações do webinar de apresentação:
Interpretação em espanhol - Interpretação em inglês - Interpretação em português
Mais informações sobre o estudo aqui.
Lições aprendidas na colaboração efetiva entre doadores para a conservação e o desenvolvimento sustentável na Amazônia

Out 18, 2022 Este estudo foi preparado em resposta a um pedido de um grupo de doadores para destilar as lições aprendidas sobre a colaboração efetiva de doadores na Amazônia através de uma análise aprofundada de estudos de caso. Os seis estudos de caso analisados demonstram os fatores críticos que podem permitir ou dificultar a colaboração, incluindo a necessidade de uma figura de proa para liderar os esforços de colaboração. Este estudo visa fornecer lições valiosas sobre o que tem funcionado bem e quais têm sido os principais desafios para a colaboração de doadores na Amazônia, bem como apresentar recomendações concretas para que doadores, receptores e outros interessados se engajem em esforços de colaboração eficazes em toda a região amazônica.
Faça o download do relatório aqui. (Em inglês)
ASL Webinar: Inovação para o monitoramento da pesca na região amazônica

Sep 29, 2022 A série de palestras organizadas pelo Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL) sob a liderança do Banco Mundial, em conjunto com o Field Museu de Chicago, visa apresentar diferentes experiências de gestão da pesca na Amazônia, destacando lições aprendidas que podem ser aplicadas em outros contextos.
Este segundo painel, apresentou a experiência da ferramenta de monitoramento ICTIO (ictio.org), desenvolvida em colaboração entre comunidades locais e indígenas organizadas e pescadores, cientistas e organizações da sociedade civil, que hoje compõem a Rede Científica Cidadã para a Amazônia. ICTIO é um banco de dados e aplicativo compartilhado que registra, compila e compartilha observações das principais espécies comerciais de peixes amazônicos para entender melhor seus padrões de migração e extração, contribuindo assim para o manejo sustentável da pesca e a conservação dos ecossistemas aquáticos prioritários da Bacia Amazônica.
Assista ao vídeo em espanhol (áudio original) / Interpretação em português / Interpretação em inglês
Baixe a apresentação de Mariana Varese - WCS em PDF / Assista a experiência compartilhada por Victor Sobrevilla e Darlene Pascual em vídeo (em espanhol)
Homenageando as contribuições das mulheres para suas comunidades no Dia dos Povos Indígenas

Ago 2022 O Dia Internacional dos Povos Indígenas do Mundo é comemorado no dia 9 de agosto, marcando a data da sessão inaugural do Grupo de Trabalho sobre Populações Indígenas da ONU em 1982. O tema deste ano é O Rol das Mulheres Indígenas na Preservação e Transmissão do Conhecimento Tradicional, reconhecendo que elas são a espinha dorsal das comunidades indígenas e desempenham um papel crucial na preservação e transmissão do conhecimento ancestral tradicional.
Trabalhar em conjunto com os Povos Indígenas é essencial para os objetivos do Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL); uma das muitas formas em que mulheres e homens indígenas estão envolvidos é através da formulação de planos de vida, uma ferramenta de gestão e planejamento baseado na comunidade. O Programa ASL reconhece suas contribuições para suas comunidades e para o meio ambiente nesta historia destacada.
Wildlife Insights: Uma plataforma para conservar e monitorar a vida selvagem nos trópicos

Jul 2022 A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo e é o lar de uma em cada dez espécies conhecidas. Para ajudar a garantir a biodiversidade, são necessárias informações confiáveis e atualizadas para compreender a situação e as tendências das espécies de vida selvagem e enfrentar as principais ameaças. Este webinar compartilhou informações sobre Wildlife Insights e a ferramenta analítica criada para locais piloto na Amazônia para analisar dados de armadilhas fotográficas e responder perguntas-chave sobre a biodiversidade e o gerenciamento eficaz das áreas. A ferramenta, que é de grande valor para comunidades e gestores de áreas de conservação, fornece uma visão geral da riqueza de espécies, lista de espécies e ocupação de uma única espécie, e permite aos usuários selecionar e criar grupos de comparação e explorar como as populações de vida selvagem podem diferir sob diferentes condições, regimes de manejo, programas de conservação ou outros fatores.
A ferramenta foi desenvolvida dentro do Wildlife Insights, uma plataforma online que utiliza o aprendizado por máquinas para identificar animais em imagens de armadilhas com câmeras e fornece ferramentas para analisar e compartilhar facilmente informações importantes sobre a vida selvagem com o objetivo de recuperar populações de animais selvagens em todo o mundo. Uma ferramenta analítica personalizada para sítios amazônicos, sujeita a expansão, é um produto do Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), financiado pelo GEF e liderado pelo Banco Mundial. Leia mais
Banco Mundial aprova projeto financiado pelo GEF para fortalecer a gestão de ecossistemas de água doce compartilhados por quatro países amazônicos

July 2022 A Diretoria Executiva do Banco Mundial aprovou hoje uma doação de US$12,84 milhões para fortalecer as condições para o Brasil, Colômbia, Equador e Peru administrarem os ecossistemas compartilhados de água doce da bacia do rio Putumayo-Içá, na região amazônica.
O projeto, preparado e supervisado pelo Banco Mundial, é liderado pelos ministérios do Meio Ambiente da Colômbia, Equador e Peru, e pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de Amazonas no Brasil. É financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF), com recursos de contrapartida de quase US$ 90 milhões, e será executado pela Wildlife Conservation Society. Saiba mais (em Espanhol)
Boletim ASL de Maio de 2022

Maio 2022 Neste boletim informativo, temos o prazer de compartilhar com vocês o Relatório de Progresso 2021 do Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL). Durante 2021, os projetos nacionais da primeira fase do programa (ASL1) alcançaram resultados importantes em nível local e nacional, mostrando força e resistência diante dos desafios gerados pela pandemia COVID-19, abordando os impactos causados pelas crises da mudança climática e da perda de biodiversidade. Estes logros resultam da forte colaboração e compromisso das equipes do ASL, dos governos nacionais e subnacionais, das agências de execução e implementação, dos parceiros, do secretariado do GEF e de todas as equipes e comunidades nas áreas de intervenção. O relatório tem uma série de histórias positivas que esperamos que possam ser replicadas e ampliadas em outros contextos. Leia o boletim
Visita de Estudo Fortalece Iniciativas de Turismo Sustentável de Base Comunitária na Amazônia
Março 2022 O Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia apóia o Turismo Sustentável Baseado na Comunidade, promovendo recentemente uma viagem de intercâmbio de conhecimentos, incluindo lições virtuais e uma viagem de estudo com empresários locais, líderes comunitários e autoridades governamentais do Brasil, Colômbia e Peru. O Turismo Comunitário: Intercâmbio Amazônico foi financiado pelo ASL, com o objetivo de melhorar a gestão integrada da paisagem e a conservação do ecossistema em áreas prioritárias da Amazônia.
Leia a história aqui | Acesse todos os materiais de treinamento aqui em espanhol e em português
Relatório da Conferência Anual ASL 2021
Fev 2022 Os países parceiros do Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname se reuniram virtualmente mais uma vez em outra Conferência Anual de sucesso do ASL, realizada nos dias 17 e 18 de novembro de 2021. Leia o relatório em inglês | espanhol | português
ASL Newsletter Dezembro 2021
Dezembro 2021 Leia o último boletim informativo do ASL com histórias de nossos projetos nacionais, os blogs mais recentes e histórias de destaque, como "A Amazônia que queremos - e idéias chave sobre como chegar lá", e publicações do ASL e parceiros. inglês | espanhol | português
Assegurando o Financiamento Sustentável para Áreas de Conservação: Um Guia de Financiamento de Projetos para a Permanência
Dez 2021 Financiamento de Projetos para Permanência (PFP) é uma abordagem destinada a garantir as políticas, condições e financiamento total para a proteção eficaz e duradoura dos lugares naturais importantes de nosso planeta. Está sendo aplicado no Butão, Brasil, Canadá, Costa Rica e Peru, e há um interesse crescente na aplicação da abordagem PFP em outros países. Para atender esse interesse com informações, o Grupo de Trabalho do ASL sobre Financiamento Sustentável liderou a publicação de Assegurando o Financiamento Sustentável para Áreas de Conservação; Um Guia de Financiamento de Projetos para Permanência, para coletar a experiência e as lições aprendidas dos profissionais da PFP e para servir como um guia para a aplicação da abordagem PFP. Baixe o Guia de PFP (em inglês).
Relatório de Avaliação da Amazônia 2021: A Amazônia que queremos - e idéias chave sobre como chegar lá
Nov 2021 A Amazônia desempenha um papel fundamental na influência do ciclo global do carbono, é o maior sistema de água doce do mundo, abrigando 40% da floresta tropical remanescente do mundo e 10% da biodiversidade conhecida no mundo. A proteção da Amazônia é uma questão de sobrevivência e um imperativo moral que pode ser alcançado promovendo um modelo integrado de conservação e desenvolvimento que seja inclusivo e social, ambiental e economicamente sustentável.
Leia o blog no Relatório de Avaliação da Amazônia 2021 Inglês | Espanhol
Troca de experiências em Acordos de Conservação – Brasil
Set 2021 Os países parceiros do Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), Brasil, Colômbia e Peru, desenvolveram diferentes tipos de Acordos de Conservação - definidos como mecanismos voluntários de benefício mútuo - destinados a fortalecer a gestão efetiva de Áreas Naturais Protegidas (ANP) e áreas estratégicas associadas, melhorando a conectividade dos ecossistemas, a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento de meios de vida sustentáveis. Nesta segunda sessão, foram compartilhados conhecimentos, boas práticas, lições aprendidas e desafios relacionados à gestão destes acordos no Brasil.
Leia mais e baixe as apresentações