NOVIDADES

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Relatório Anual 2023

Este relatório oferece uma visão geral do nosso programa, destacando as conquistas, desafios e lições dos projetos nacionais. Esses sucessos foram possíveis através de colaborações frutíferas com governos, equipes de projetos, sociedade civil, doadores e outras organizações que trabalham na região amazônica. Além disso, o relatório inclui informações sobre a terceira fase do programa (ASL3).

Leia o boletim em inglêsespanhol e português

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Boletim ASL - Julho 2024

A mais recente edição do Boletim do ASL já está disponível! Neste número, celebramos o Dia das Espécies Ameaçadas com um reportagem que destaca três espécies emblemáticas da região: o boto-cor-de-rosa, as tartarugas e a onça-pintada, além das ações dos projetos nacionais do ASL para protegê-las. Também lançamos "Ecos da Amazônia", uma seção que destaca especialistas em conservação que trabalham para preservar a região. Nesta edição, apresentamos Dennis del Castillo, peruano reconhecido por seus esforços na preservação de áreas úmidas.

Leia o boletim em inglês, espanhol e português

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 Chamada aberta para Comitê Consultivo Juvenil (YAC) do Painel Científico para a Amazônia

O Painel Científico para a Amazônia (SPA) estabelecerá um Comitê Consultivo de Jovens (YAC) para desempenhar um papel fundamental nos esforços do SPA para mobilizar a próxima geração de cientistas na região e garantir que seu trabalho alcance um público mais amplo. As inscrições estarão abertas de 12 de junho a 24 de julho de 2024.

Mais informação

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 Reportagem: Preservar os Tesouros da Amazônia

A região amazônica abriga 10% das espécies conhecidas do mundo, e ainda há muito a ser descoberto. Muitas espécies amazônicas estão ameaçadas pela perda de habitat, crimes ambientais como a caça furtiva e outras atividades humanas. Conheça três destas espécies nesta reportagem.

Leia a reportagem em Português - Inglês - Espanhol

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 Memórias da Conferencia Anual 2023 - Tarapoto, Peru

Explore os destaques da Sexta Conferência Anual do ASL. Realizada em Tarapoto, Peru, de 13 a 17 de novembro de 2023, a conferência foi um testemunho do poder da ação coletiva.  Explore o intercâmbio de conhecimento, a capacitação e a cooperação regional que ocorreram durante o evento.

Leia as memórias em: Português - Espanhol - Inglês

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Reportagem: Colaboração Regional para Lidar com os Impactos da Poluição por Mercúrio na Amazônia

A mineração ilegal na região Amazônica está causando contaminação generalizada por mercúrio, com consequências de longo alcance para os ecossistemas, a biodiversidade e a saúde das comunidades locais. Esta reportagem destaca o desenvolvimento de uma série de atividades para fortalecer a colaboração regional na luta contra os impactos da mineração de ouro e da poluição por mercúrio.

Leia a reportagem em: Português - Inglês - Epanhol

EVENTOS ANTERIORES ASL

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 Webinar: Apresentação da Avaliação Rápida da Biodiversidade e dos Serviços Ecossistêmicos na Bacia/Região Amazônica

Terça-feira 14 de maio de 2024

A Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) é uma organização intergovernamental, constituída por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, que tem como um de seus eixos fundamentais de trabalho a gestão da diversidade biológica relevante e única do ecossistema megadiverso da Amazônia. Nesse contexto, os 8 Países Membros aprovaram por unanimidade em 2021 o"Programa de Biodiversidade para a Bacia/Região Amazônica" com o objetivo de melhorar a gestão da diversidade biológica e a proteção do conhecimento tradicional dos povos indígenas e outras comunidades da Amazônia. Como primeira ação do Programa para entender melhor a situação e as tendências da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos na Região Amazônica, bem como suas inter-relações, oportunidades e eficácia das respostas às ameaças atuais, a OTCA coordenou um grupo de 118 especialistas dos países amazônicos para desenvolver, durante os anos 2021-2023 uma "Avaliação Rápida da Biodiversidade e dos Serviços Ecossistêmicos na Bacia/Região Amazônica", seguindo a metodologia e a estrutura conceitual da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos - IPBES. Esta Avaliação Rápida ao nível regional é um destaque em nossa Região e mundialmente, sendo a primeira avaliação sub-regional no mundo que segue a estrutura conceitual e a metodologia da IPBES.

Espera-se que essa importante avaliação se torne um insumo estratégico que forneça informações relevantes, oportunas e rigorosas para a tomada de decisões e a geração de políticas públicas para a conservação da biodiversidade, dos serviços ecossistêmicos e da proteção do conhecimento tradicional na Amazônia. O Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), em sua missão de promover o diálogo de conhecimentos e boas práticas, abriu a oportunidade para divulgar esse importante trabalho.

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 Webinar: Dados geoespaciais na prática: monitoramento comunitário de florestas tropicais por povos indígenas na região Amazônica

Terça-feira 2 de abril de 2024

Gravações em inglês - português - espanhol

Apresentações aqui

Globalmente, as terras administradas por povos indígenas e comunidades locais desempenham um papel fundamental na mitigação da mudança climática e na preservação do equilíbrio ecológico do planeta, sendo responsáveis por pelo menos 293.061 milhões de toneladas métricas de carbono, o que corresponde a 17% do carbono total armazenado nas florestas do mundo e a aproximadamente 16% das paisagens florestais intactas, que servem como refúgios fundamentais para a biodiversidade. Somente a região amazônica abriga cerca de 500 grupos indígenas diferentes, cujos territórios cobrem quase 29% de um dos biomas mais biodiversos do mundo e abriga mais de 10% da biodiversidade do planeta. A gestão desses territórios indígenas tem demonstrado resultados em taxas mais baixas de desmatamento e degradação, conservação da biodiversidade, melhoria dos meios de subsistência, segurança alimentar e melhoria dos direitos em toda a Amazônia.

Neste webinar, exploramos como as novas tecnologias, incluindo dados geoespaciais, usadas diretamente pelos povos indígenas, podem contribuir para a gestão eficaz de seus territórios, fornecendo-lhes informações acessíveis e atualizadas para monitorar ameaças e preservar seus recursos naturais. Com base em exemplos de iniciativas de monitoramento participativo do Brasil, Guiana e Peru, os palestrantes mostraram como as novas tecnologias, incluindo aplicativos móveis, drones e imagens de satélite, estão sendo usadas para rastrear áreas de desmatamento e fornecer evidências convincentes para influenciar os tomadores de decisão na elaboração de políticas.

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