NOVIDADES
Webinar - 4 de fevereiro: Estado da Conectividade Ecológica na Panamazônia
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A floresta amazônica é vital para a regulação climática global, biodiversidade e meios de subsistência indígenas, mas a crescente fragmentação do ecossistema ameaça sua integridade ecológica. Um estudo apresentado na COP16 revela que 83,5% das áreas não perturbadas da Amazônia correm o risco de perder a conectividade ecológica, impactando a mobilidade das espécies, o fluxo gênico e a capacidade da floresta de se adaptar às mudanças ambientais. Este webinar discutirá as descobertas do estudo e promoverá estratégias para restaurar a conectividade, respeitando os direitos e tradições indígenas.
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Boletim ASL - dezembro de 2024
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Esta edição do boletim informativo da ASL destaca eventos da comunidade, atualizações de advocacy e parcerias, incluindo contribuições para as celebrações da COP16 e do Jaguar Day. A seção "Ecos da Amazônia" destaca Samuda Jabini, do Suriname, e seu trabalho impactante.
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Reportagem: Protegendo o papel da onça-pintada no equilíbrio do ecossistema na Amazônia
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A Amazônia abriga aproximadamente 90% da população mundial de onças-pintadas, que desempenham um papel crucial na manutenção do equilíbrio ecológico da floresta amazônica ao regular as populações de presas. Esforços de conservação usando tecnologia e corredores ecológicos são vitais para proteger as onças-pintadas e seus habitats.
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ASL na COP16
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Na quinta-feira, 24 de outubro, o ASL realizará um evento paralelo na 16ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP 16) em Cali, Colômbia. O evento se concentrará nos 10 anos do Programa, compartilhando os principais resultados e lições aprendidas. Serão também fornecidas atualizações sobre as realizações do programa na última década e as suas contribuições para a conservação da biodiversidade.
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Webinar: Conectividade Paisagística - Abordagens Ecológicas e Culturais Holísticas na Amazônia
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Esta edição do Boletim do ASL celebra o Dia Mundial dos Guarda-parques com um StoryMap destacando guardas-parques que trabalham com projetos ASL. O programa também lançou seu Relatório de Progresso de 2023 e sediará um evento na próxima COP16 em Cali, Colômbia.
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Webinar: Conectividade Paisagística - Abordagens Ecológicas e Culturais Holísticas na Amazônia
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Quarta-feira, 2 do outubro - A conectividade ecológica refere-se ao movimento desimpedido de espécies e processos naturais essenciais para sustentar a vida na Terra, que desempenham um papel crítico na conservação da biodiversidade e na manutenção de ecossistemas saudáveis. Os corredores ecológicos são ferramentas fundamentais para melhorar a conectividade entre os ecossistemas, o que é crucial tanto para a conservação como para o desenvolvimento sustentável. Este webinar, organizado em colaboração com o Museo Field de Chicago e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, explorará paisagens bioculturais, colaboração transfronteiriça e melhores práticas para manter a conectividade ecológica na Amazônia.
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Celebrando os guarda-parques da Amazônia
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Em homenagem ao Dia Mundial dos Guarda-parques, celebramos os incríveis guarda-parques que dedicam suas vidas à proteção da Floresta Amazônica. Junte-se a nós enquanto destacamos guarda-parques extraordinários da região amazônica trabalhando com projetos do ASL neste Storymap.
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Podcast "Guardianas del Futuro" (Guardiões do Futuro)
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A mídia 'La Oreja Roja' visitou a Amazônia colombiana para se encontrar com líderes que lutam pela conservação ambiental e que enfrentam problemas como a mineração ilegal ou o desmatamento. Eles fazem parte do programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia e do projeto Coração da Amazônia.
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Relatório Anual 2023
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Este relatório oferece uma visão geral do nosso programa, destacando as conquistas, desafios e lições dos projetos nacionais. Esses sucessos foram possíveis através de colaborações frutíferas com governos, equipes de projetos, sociedade civil, doadores e outras organizações que trabalham na região amazônica. Além disso, o relatório inclui informações sobre a terceira fase do programa (ASL3).
Leia o boletim em inglês, espanhol e português
Boletim ASL - Julho 2024
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A mais recente edição do Boletim do ASL já está disponível! Neste número, celebramos o Dia das Espécies Ameaçadas com um reportagem que destaca três espécies emblemáticas da região: o boto-cor-de-rosa, as tartarugas e a onça-pintada, além das ações dos projetos nacionais do ASL para protegê-las. Também lançamos "Ecos da Amazônia", uma seção que destaca especialistas em conservação que trabalham para preservar a região. Nesta edição, apresentamos Dennis del Castillo, peruano reconhecido por seus esforços na preservação de áreas úmidas.
Leia o boletim em inglês, espanhol e português
Chamada aberta para Comitê Consultivo Juvenil (YAC) do Painel Científico para a Amazônia
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O Painel Científico para a Amazônia (SPA) estabelecerá um Comitê Consultivo de Jovens (YAC) para desempenhar um papel fundamental nos esforços do SPA para mobilizar a próxima geração de cientistas na região e garantir que seu trabalho alcance um público mais amplo. As inscrições estarão abertas de 12 de junho a 24 de julho de 2024.
Reportagem: Preservar os Tesouros da Amazônia
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A região amazônica abriga 10% das espécies conhecidas do mundo, e ainda há muito a ser descoberto. Muitas espécies amazônicas estão ameaçadas pela perda de habitat, crimes ambientais como a caça furtiva e outras atividades humanas. Conheça três destas espécies nesta reportagem.
Leia a reportagem em Português - Inglês - Espanhol
Memórias da Conferencia Anual 2023 - Tarapoto, Peru
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Explore os destaques da Sexta Conferência Anual do ASL. Realizada em Tarapoto, Peru, de 13 a 17 de novembro de 2023, a conferência foi um testemunho do poder da ação coletiva. Explore o intercâmbio de conhecimento, a capacitação e a cooperação regional que ocorreram durante o evento.
Leia as memórias em: Português - Espanhol - Inglês
Reportagem: Colaboração Regional para Lidar com os Impactos da Poluição por Mercúrio na Amazônia
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A mineração ilegal na região Amazônica está causando contaminação generalizada por mercúrio, com consequências de longo alcance para os ecossistemas, a biodiversidade e a saúde das comunidades locais. Esta reportagem destaca o desenvolvimento de uma série de atividades para fortalecer a colaboração regional na luta contra os impactos da mineração de ouro e da poluição por mercúrio.
Leia a reportagem em: Português - Inglês - Epanhol
EVENTOS ANTERIORES ASL
Webinar: Apresentação da Avaliação Rápida da Biodiversidade e dos Serviços Ecossistêmicos na Bacia/Região Amazônica
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Terça-feira 14 de maio de 2024
A Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) é uma organização intergovernamental, constituída por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, que tem como um de seus eixos fundamentais de trabalho a gestão da diversidade biológica relevante e única do ecossistema megadiverso da Amazônia. Nesse contexto, os 8 Países Membros aprovaram por unanimidade em 2021 o"Programa de Biodiversidade para a Bacia/Região Amazônica" com o objetivo de melhorar a gestão da diversidade biológica e a proteção do conhecimento tradicional dos povos indígenas e outras comunidades da Amazônia. Como primeira ação do Programa para entender melhor a situação e as tendências da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos na Região Amazônica, bem como suas inter-relações, oportunidades e eficácia das respostas às ameaças atuais, a OTCA coordenou um grupo de 118 especialistas dos países amazônicos para desenvolver, durante os anos 2021-2023 uma "Avaliação Rápida da Biodiversidade e dos Serviços Ecossistêmicos na Bacia/Região Amazônica", seguindo a metodologia e a estrutura conceitual da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos - IPBES. Esta Avaliação Rápida ao nível regional é um destaque em nossa Região e mundialmente, sendo a primeira avaliação sub-regional no mundo que segue a estrutura conceitual e a metodologia da IPBES.
Espera-se que essa importante avaliação se torne um insumo estratégico que forneça informações relevantes, oportunas e rigorosas para a tomada de decisões e a geração de políticas públicas para a conservação da biodiversidade, dos serviços ecossistêmicos e da proteção do conhecimento tradicional na Amazônia. O Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), em sua missão de promover o diálogo de conhecimentos e boas práticas, abriu a oportunidade para divulgar esse importante trabalho.
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Webinar: Dados geoespaciais na prática: monitoramento comunitário de florestas tropicais por povos indígenas na região Amazônica
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Terça-feira 2 de abril de 2024
Gravações em inglês - português - espanhol
Apresentações aqui
Globalmente, as terras administradas por povos indígenas e comunidades locais desempenham um papel fundamental na mitigação da mudança climática e na preservação do equilíbrio ecológico do planeta, sendo responsáveis por pelo menos 293.061 milhões de toneladas métricas de carbono, o que corresponde a 17% do carbono total armazenado nas florestas do mundo e a aproximadamente 16% das paisagens florestais intactas, que servem como refúgios fundamentais para a biodiversidade. Somente a região amazônica abriga cerca de 500 grupos indígenas diferentes, cujos territórios cobrem quase 29% de um dos biomas mais biodiversos do mundo e abriga mais de 10% da biodiversidade do planeta. A gestão desses territórios indígenas tem demonstrado resultados em taxas mais baixas de desmatamento e degradação, conservação da biodiversidade, melhoria dos meios de subsistência, segurança alimentar e melhoria dos direitos em toda a Amazônia.
Neste webinar, exploramos como as novas tecnologias, incluindo dados geoespaciais, usadas diretamente pelos povos indígenas, podem contribuir para a gestão eficaz de seus territórios, fornecendo-lhes informações acessíveis e atualizadas para monitorar ameaças e preservar seus recursos naturais. Com base em exemplos de iniciativas de monitoramento participativo do Brasil, Guiana e Peru, os palestrantes mostraram como as novas tecnologias, incluindo aplicativos móveis, drones e imagens de satélite, estão sendo usadas para rastrear áreas de desmatamento e fornecer evidências convincentes para influenciar os tomadores de decisão na elaboração de políticas.